O Markus me convidou para passar o fim de semana na casa dele em Bonn. A idéia era conhecer um pouco a cidade e também ir em uma “mini-oktoberfest” que eles teriam por lá esse final de semana.
Sexta, fim de tarde, já na estrada à caminho de Bonn, recebemos uma ligação do Herr Brune, nosso chefe, dizendo que a planilha de Excel que tínhamos feito ainda não estava do jeito que ele queria e precisaríamos alterá-la. Resultado: não fomos assistir à abertura da festa na sexta, pois trabalhamos até a 1h da manhã, no computador da casa dele em Bonn.
Sábado fomos para o centro, onde conheci a casa em estilo barroco, erguida no século 18, que foi moradia de ninguém menos que Ludwig van Beethoven, até os seus 22 anos. Hoje ela abriga um museu com um acervo de suas obras.

Ainda no centro visitamos a Catedral de Bonn (Münster St. Martin), que foi construída entre 1150 e 1230, no lugar da antiga catedral do séc. 11.
Fomos também até a universidade de Bonn, antigo castelo barroco do início do século 17, transformada em universidade em 1818. (Essa foto é apenas da parte central da universidade, que se estende tanto para a direita quanto para a esquerda).

E vimos ainda os “escombros” do antigo muro que cercava a cidade.



À noite fomos finalmente à tão esperadas festa. De cara, imaginem a minha surpresa, ao ver uma banda tocando “samba”.

A festa é aberta, realizada na rua como a da igreja da N. S. de Acheropita, ou ainda a Brooklinfest. A diferença básica é que o povo é um pouco mais educado...
E têm também umas “barracas” que vendem coisas a preços bem baixos. Roupas, artigos para a cozinha, para decoração, etc. E tinha uma barraca de temperos onde comprei canela (que vai virar cural), orégano e ainda cravo (que vai virar beijinho, amarelinha ou seja qual for o nome).


E foi por ali que comprei um chocolate MUITO bom (e extremamente caro).

À noite fomos finalmente à tão esperadas festa. De cara, imaginem a minha surpresa, ao ver uma banda tocando “samba”.

A festa é aberta, realizada na rua como a da igreja da N. S. de Acheropita, ou ainda a Brooklinfest. A diferença básica é que o povo é um pouco mais educado...
E têm também umas “barracas” que vendem coisas a preços bem baixos. Roupas, artigos para a cozinha, para decoração, etc. E tinha uma barraca de temperos onde comprei canela (que vai virar cural), orégano e ainda cravo (que vai virar beijinho, amarelinha ou seja qual for o nome).
Depois entramos em um galpão o qual disseram ser típico da Bavária, isto é, encontrarei vários desse na Oktoberfest. Lá todos ficam em torno das mesas, tomando cerveja e cantando ao som de uma banda que toca músicas típicas alemãs.





E é também tradicional da Bavária as cervejas de 1L, que não pude deixar de provar (outra facada!!).

E finalmente, os brasileiros com quem tinha marcado de encontrar nessa festa apareceram, completando a noite.
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