Outra semana cheia... e acabou que não tive oportunidade de postar novas mensagens. Então agora, aos poucos, vou tentar colocar as novidades em dia.
Domingo passado, como já disse, tinha a intenção de fazer brigadeiros. Não deu tempo de fazer, mas tudo bem. Fiz na terça, e quarta, que era aniversário do meu irmão (Rodrigo) levei os brigadeiros para o trabalho e distribuí, explicando que era um doce típico de aniversários e que era o aniversário de meu irmão. Alguns gostaram bastante, outros acharam doce demais – eles não tem o costume de comer coisas muito doces como nós.
Domingo passado, como já disse, tinha a intenção de fazer brigadeiros. Não deu tempo de fazer, mas tudo bem. Fiz na terça, e quarta, que era aniversário do meu irmão (Rodrigo) levei os brigadeiros para o trabalho e distribuí, explicando que era um doce típico de aniversários e que era o aniversário de meu irmão. Alguns gostaram bastante, outros acharam doce demais – eles não tem o costume de comer coisas muito doces como nós.
Segunda e quarta joguei tênis novamente. Segunda foi 6x4 e 6x3 para ele e quarta 7x6 e 4x3 para ele. Não terminamos o jogo, pois eu tinha um compromisso. Mas pode-se claramente perceber que estou melhorando!
O compromisso de quarta era um show que haviam me convidado. No centro da cidade tem um bar chamado “Circvs Maximvs” onde, no subsolo, tem um palco e um espaço para o público. Fui assistir a banda “The Right Thing”, formada por alguns ingleses e alguns alemães. Eles tocaram de tudo um pouco: Jazz, pop, rock, rap... muito bom. Abaixo seguem algumas fotos e um vídeo também.
O compromisso de quarta era um show que haviam me convidado. No centro da cidade tem um bar chamado “Circvs Maximvs” onde, no subsolo, tem um palco e um espaço para o público. Fui assistir a banda “The Right Thing”, formada por alguns ingleses e alguns alemães. Eles tocaram de tudo um pouco: Jazz, pop, rock, rap... muito bom. Abaixo seguem algumas fotos e um vídeo também.
Na quinta fui com o Markus (meu colega do trabalho) até a faculdade dele, pois ele tinha que devolver uns livros e, feito isso, fomos até a casa de um amigo dele, onde jogamos pôquer. Éramos em 5. Cada um pagou 3 euros. Todos recebemos a mesma quantidade de fichas e a regra era simples: Texas Hold’em. O último a sair leva 10 euros, o penúltimo 5 euros.
Tinha a vantagem de ninguém me conhecer muito bem (exceto talvez pelo Markus). Mas eu também não os conhecia... A primeira a sair foi a menina (não lembro o nome de ninguém). Eu tinha acabado de fazer uma jogada idiota contra outro cara, aceitando cada vez que ele aumentava a aposta em 50 pontos – são quatro rodadas, portanto 200 pontos, fora o pingo – e eu não tinha nada. Na verdade queria apenas poder ver o jogo dele, pois era o único que parecia saber blefar. Evidentemente perdi. Mas como, na jogada seguinte, do nada eu apostei 300, ela achou que eu estava blefando e, mesmo todos os outros tendo corrido, ela aceitou e ainda aumentou, colocando suas ultimas fichas (all in). Abraço! E de quebra voltei a ficar bem no jogo.
Depois, em jogada semelhante, eliminei o Markus. Nesse meio tempo perdi algumas vezes para o cara a minha esquerda, que tinha uma sorte impressionante, apesar de nunca blefar. Mas tendo sorte, blefar chega a ser desnecessário. Ganhei também uma jogada grande contra o cara para quem havia perdido aqueles 200 e poucos – o qual sentava à minha frente. Ele tinha uns 500 a 600 em fichas e, para continuar, teria que pagar 500. Pagou mas não jogou “all in”. Eu ganhei, mas não o eliminei.
Sobramos nós três: eu, o cara a minha esquerda e o da frente. O da minha frente resolveu jogar “all in” (só agora!!). Paguei – sobrando ainda um uns 500 – e o cara a minha esquerda também pagou. Pra variar, perdi para o sortudo da minha esquerda, mas ao menos mais um foi eliminado.
Agora era só eu e o cara do qual não havia ainda conseguido ganhar. Já estava meio tarde e ainda precisávamos viajar de volta à Koblenz (uns 50 km de distância). As cartas foram dadas e ele já chamou “all in”, sem sequer ver suas cartas. Resumindo, ele tinha um par de reis e ganhou. Beleza: fiquei em segundo, 2 euros de lucro!
Sobre o fim de semana eu conto outro dia...
Tinha a vantagem de ninguém me conhecer muito bem (exceto talvez pelo Markus). Mas eu também não os conhecia... A primeira a sair foi a menina (não lembro o nome de ninguém). Eu tinha acabado de fazer uma jogada idiota contra outro cara, aceitando cada vez que ele aumentava a aposta em 50 pontos – são quatro rodadas, portanto 200 pontos, fora o pingo – e eu não tinha nada. Na verdade queria apenas poder ver o jogo dele, pois era o único que parecia saber blefar. Evidentemente perdi. Mas como, na jogada seguinte, do nada eu apostei 300, ela achou que eu estava blefando e, mesmo todos os outros tendo corrido, ela aceitou e ainda aumentou, colocando suas ultimas fichas (all in). Abraço! E de quebra voltei a ficar bem no jogo.
Depois, em jogada semelhante, eliminei o Markus. Nesse meio tempo perdi algumas vezes para o cara a minha esquerda, que tinha uma sorte impressionante, apesar de nunca blefar. Mas tendo sorte, blefar chega a ser desnecessário. Ganhei também uma jogada grande contra o cara para quem havia perdido aqueles 200 e poucos – o qual sentava à minha frente. Ele tinha uns 500 a 600 em fichas e, para continuar, teria que pagar 500. Pagou mas não jogou “all in”. Eu ganhei, mas não o eliminei.
Sobramos nós três: eu, o cara a minha esquerda e o da frente. O da minha frente resolveu jogar “all in” (só agora!!). Paguei – sobrando ainda um uns 500 – e o cara a minha esquerda também pagou. Pra variar, perdi para o sortudo da minha esquerda, mas ao menos mais um foi eliminado.
Agora era só eu e o cara do qual não havia ainda conseguido ganhar. Já estava meio tarde e ainda precisávamos viajar de volta à Koblenz (uns 50 km de distância). As cartas foram dadas e ele já chamou “all in”, sem sequer ver suas cartas. Resumindo, ele tinha um par de reis e ganhou. Beleza: fiquei em segundo, 2 euros de lucro!
Sobre o fim de semana eu conto outro dia...
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